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Parque Eólico da Honda Energy chega a marca de 1 milhão de carros produzidos com energia limpa

Parque Eólico da Honda Energy chega a marca de 1 milhão de carros produzidos com energia limpa

O Marcas pelo Mundo esteve em Xangri-lá, no Rio Grande do Sul, para conhecer o Parque Eólico da Honda Energy, que completa 10 anos de operação e celebra um marco significativo na indústria automobilística brasileira: a produção de 1 milhão de automóveis, impulsionada por energia elétrica limpa e renovável.

Em uma entrevista ao Marcas pelo Mundo, Otavio Mizikami, presidente da Honda Energy Brasil destacou a jornada desde a concepção do projeto até sua concretização. “Em 2011, diante da crescente preocupação com as emissões de CO2 e as necessidades globais de redução, a matriz da Honda nos incumbiu de encontrar soluções. Após extensos estudos, concluímos que a energia eólica seria a melhor alternativa para reduzir as emissões geradas pela produção de automóveis no Brasil.”

Inaugurado em novembro de 2014, o Parque Eólico da Honda Energy completará uma década de operações neste ano. Com 10 aerogeradores em funcionamento, o parque tem a capacidade de gerar anualmente 94 mil megawatts por hora, contribuindo significativamente para a redução das emissões de CO2. Desde sua fundação, estima-se que o parque evitou a emissão de cerca de 46 mil toneladas de CO2, desempenhando um papel crucial na minimização do impacto ambiental da marca.

A conquista do marco de 1 milhão de automóveis produzidos no Brasil, alimentada pela energia elétrica limpa proveniente do Parque Eólico, faz parte do compromisso da Honda com a sustentabilidade e a inovação. “Desde o início, nosso objetivo foi produzir automóveis de forma responsável, minimizando nosso impacto ambiental. O uso de energia renovável em nossas fábricas é um passo significativo em direção a esse objetivo”, ressalta o presidente.

No entanto, o caminho até esse marco não foi isento de desafios. A oscilação do mercado automobilístico brasileiro, marcado por períodos de crescimento e recessão, apresentou obstáculos ao longo do percurso. “Desde a abertura de nossa fábrica em Sumaré, em 2014, enfrentamos flutuações significativas no mercado. A crise econômica de 2016 e os impactos da pandemia de 2020 foram alguns dos desafios que enfrentamos”, explica Mizikami.

A Honda permanece otimista quanto ao seu papel na indústria automobilística brasileira. “Embora seja difícil prever o que o futuro reserva, esperamos continuar nossa jornada rumo à produção sustentável. Esperamos que o segundo milhão de automóveis chegue antes dos 10 anos”, conclui.

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