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Levantamento do NZN mostra o cenário atual das mulheres no mercado de trabalho em tecnologia

O NZN Intelligence, braço da NZN, fez um levantamento sobre a atuação das mulheres no mercado de trabalho em tecnologia.

O NZN Intelligence, braço da NZN que faz estudos de dados, fez um levantamento sobre a atuação das mulheres no mercado de trabalho em tecnologia. Para isso, ouviu profissionais de todo o país em março de 2022. Os dados revelam uma mudança expressiva do perfil profissional e a tendência de um mercado mais homogêneo entre homens e mulheres.

O estudo coletou também, através de perguntas opinativas sobre a vivência das mulheres na profissão, dados demográficos, de idade, gênero e escolaridade. Das entrevistadas que atuam em tecnologia, 35% estão na área a menos de um ano e dentre elas, 40% ainda são profissionais autônomas, liberais ou estudantes. Uma fatia menor, 20,9% das entrevistadas, estão de 3 a 5 anos neste mercado, que até pouco tempo era predominantemente masculino.

Um fato animador que foi constatado: das entrevistadas que trabalham em tecnologia, 50,7% ocupam cargos de liderança. O curioso e inspirador é que dentre estas líderes, 20% estão no mercado de tecnologia há mais de 10 anos; 23,5% de 3 a 5 anos e 26,5% estão há menos de um ano, mas já ocupam cargos de liderança. A conclusão é que cada vez mais há espaço para tenham destaque, especialmente entre as profissionais que estão iniciando suas carreiras.

Tayara Simões, CEO e CRO da NZN, comemora: “Atualmente a NZN possui mais de 130 funcionários, sendo que quase 60% do quadro é composto por mulheres, dentre colaboradores em geral e liderança. Este número nos dá muito orgulho e gostamos de ilustrar esse tipo de estudo com a experiência que vivenciamos no nosso dia a dia. Dessa forma, podemos inspirar que mais mulheres se interessem pela tecnologia, e até mesmo em qualquer outra profissão que até pouco tempo eram unicamente ocupadas por homens”.

Entretanto, mesmo com dados animadores, ainda há muito o que melhorar: 52,2% das entrevistas já vivenciaram situações de discriminação em seu ambiente de trabalho. Se a amostra tiver um recorte com as mulheres acima de 45 anos, ou seja, quando elas ainda eram poucas nesta profissão, este percentual salta para 100%. Por outro lado, o menor percentual de discriminação acontece na parcela mais jovem, com 48,7% das entrevistadas relatando situações discriminatórias.

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