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ZF do Brasil: Muito mais que autopeças, uma empresa de tecnologia

ZF do Brasil: muito mais que autopeças, uma empresa de tecnologia. Fernanda Giacon, gerente de mkt

Elisangela Peres conversou com Fernanda Giacon, gerente sênior de comunicação e marketing da ZF do Brasil. No bate-papo, a executiva fala sobre o posicionamento da marca, baseado em quatro pilares, desafios do marketing para uma empresa B2B, programas desenvolvidos no Brasil que foram exportados para outros países e o olhar para o futuro. Assista!

Em 15 de agosto de 1958, em São Caetano do Sul, a ZF iniciou as obras para a construção da primeira planta da companhia fora da Alemanha, na mesma época em que a indústria automotiva começava a crescer significativamente no Brasil.

O primeiro produto fabricado pela planta no país foi a transmissão fornecida para o veículo DKW Vemag, já em 1959. Em menos de uma década, a ZF do Brasil também começou a atuar fortemente no segmento de veículos comerciais produzindo transmissões e direções. Poucos anos depois foi iniciada a produção dos reversores marítimos para embarcações de trabalho e lazer, que representou um sinal da diversificação de atuação da empresa.

Hoje em dia, com o crescimento do mercado e o aumento do portfólio de produtos, a ZF ampliou a quantidade de plantas produtivas no continente, passando a contar com as unidades de Araraquara, Engenheiro Coelho, Limeira, Iracemápolis, São Bernardo do Campo, São Francisco na Argentina e o centro de distribuição unificado Aftermarket em Itu. Além disso, a ZF possui um escritório comercial em Bogotá (CO).

Partindo de uma empresa de autopeças para focar em novas tecnologias, a ZF do Brasil desenvolve produtos que permitem que os veículos elétricos sejam desenvolvidos pelas montadoras, ao mesmo tempo em que desenvolve veículos autônomos. A empresa possui quatro pilares: Segurança, Tecnologia, Condução Automatizada e Mobilidade.

Fernanda Giacon comenta sobre os desafios de Marketing para uma empresa B2B e, também, sobre ser uma mulher liderando uma empresa em um meio tão masculino: “Quando trabalhamos em uma empresa de tecnologia e engenharia, temos que ser um tradutor do que acontece aqui dentro para o mundo lá fora. Essa capacidade de conseguir extrair o que há de novo com engenheiros e desenvolvedores para criar campanhas junto a agências, que possam gerar bom engajamento é o maior desafio de todos. E neste mundo muito masculino, ainda que estejamos trabalhando e melhorando a diversidade, há sempre aquela explicação a mais, que não existiria se o ambiente fosse 100% masculino. Porém, junto com os resultados vêm a confiança das pessoas, e assim, a abertura para o desenvolvimento das atividades.”

O Marketing da ZF visa, para o futuro da marca, a digitalização que irá melhorar a experiência do cliente com os carros autônomos, abrindo uma gama gigante de possibilidades de conexão com o usuário final. Para isso, a empresa busca cada vez mais entender como funcionarão os desdobramentos tecnológicos, para poder explorar o contato com o cliente da melhor maneira.

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