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Superunion cria identidade para Amaparque

O Amaparque, projeto de biodiversidade e recuperação de áreas úmidas da Amazônia, vai ter uma identidade visual criada pela Superunion.

O Amaparque, maior projeto de biodiversidade e recuperação de áreas úmidas da Amazônia, vai ter uma identidade visual própria criada pela Superunion Brasil, consultoria de marca do grupo WPP. Lançado este mês na 27ª Conferência do clima da Organização das Nações Unidas (COP27), o projeto coloca o Amapá em evidência no circuito mundial de turismo sustentável.

O convite para a Superunion desenvolver a identidade e a comunicação do projeto ocorreu por meio de parceria com a Phytorestore Brasil, referência mundial em recuperação de ambientes naturais em espaços urbanos. A empresa foi contratada pelo Governo do Estado do Amapá para ser responsável pelo desenvolvimento dos estudos e projetos que embasam o Amaparque. “A marca, criada com muita assertividade e em tempo recorde, fez muito sucesso na COP27 com a comunidade internacional. Estamos muito orgulhosos”, afirma Lilian Hengleng, diretora comercial da Phytorestore do Brasil, que esteve presente no evento realizado no Egito.

Marcelo Bicudo, CEO da Superunion Brasil, afirma que o projeto Amaparque é uma prova viva de que o design, aplicado em diferentes escalas, cria um todo de sentido. Ele destaca quatro pontos chaves: “Primeiro a escala urbana, ao criar o maior parque urbano do mundo. O segundo ponto é a arquitetura, em projetos como o do ecomuseu, ou dos faróis comunitários. Depois temos o design industrial, relativo ao uso e ao mobiliário urbano, assim como o do design gráfico na concepção integrada da marca e da identidade. O Amaparque é um projeto que abraça a comunidade local, mas a insere ao mesmo tempo em uma lógica global por meio do respeito à natureza e do ecoturismo. É emocionante ver como o design pode modificar realidades, criando um mundo melhor e mais otimista”, afirma Marcelo Bicudo.

Heitor Piffer, diretor de criação da Superunion, explica que a concepção da marca partiu da observação da fauna e seus padrões gráficos por ângulos que perpassem as águas. “Um buriti olhado de baixo para cima se mostra grandioso e expansivo, com suas folhas pontiagudas. Uma ninféia, é cheia de veios e raízes que só podem ser vistos sob as águas. Á água é um universo de possibilidades e transformação do povo do Amapá”, diz Piffer. Os elementos podem ser utilizados como padronagem, supergráficos e máscaras.

Lilian Hengleng afirma que as ações do projeto buscam conciliar as necessidades da população local com o processo de reversão da degradação ambiental das áreas de Ressaca. “O objetivo é buscar soluções para a requalificação ecológica de áreas degradadas, melhorar a mobilidade urbana e diminuir a insalubridade nas áreas úmidas e em seu entorno”, afirma a executiva. A expectativa é que os 660 mil habitantes que povoam a região sejam beneficiados pelo complexo ecológico e turístico, que prevê a criação de parques lineares e áreas de proteção na Ressaca da Lagoa dos Índios. “O projeto vai trazer bem-estar às comunidades, gerar oportunidade de emprego, criar renda, melhorar a saúde, a segurança e atrair turismo para a nossa região”, complementa Lilian Hengleng.

Ficha Técnica:

Direção geral: Marcelo Bicudo

Direção de criação: Heitor Piffer

Criação: Shingo Sato, Stephanie Gonçalves, Nicole Rauen, Raquel Euzébio e Gabriel Gonçalves

Atendimento: Fernanda Klebis e Vanessa Beltramim

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