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Repense conquista conta da agência da ONU para Refugiados

Repense conquista conta da agência da ONU para Refugiados.

A Repense, agência independente brasileira comandada por Otávio Dias, acaba de conquistar no Brasil a conta do ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados, no Brasil. O trabalho da organização é pautado pela proteção aos refugiados e a promoção de soluções duradouras para seus desafios.

“Desde o nosso surgimento temos sido uma agência de publicidade que se preocupa e se faz presente no marketing de causas. A conquista de um cliente com a estatura do ACNUR é um reconhecimento ao trabalho que desenvolvemos e mostra que as práticas profissionais de propaganda e as ferramentas de inteligência de dados utilizadas por marcas de consumo, também funcionam com eficiência em agentes do terceiro setor”, comenta Otavio Dias, CEO da Repense.

A Repense conquistou a conta após processo de concorrência com outras agências. Através do desenvolvimento da estratégia de mídia, planejamento e execução de campanhas de DRTV (Direct Response Television), o objetivo da Repense é sensibilizar a população brasileira para cultura de doação e angariar recursos para o ACNUR atuar com assertividade junto aos refugiados estabelecidos no Brasil.

“Juntos com a Repense, esperamos tornar o trabalho do ACNUR mais conhecido no Brasil e mobilizar os recursos necessários para ampliar o impacto na vida das pessoas refugiadas”, diz Samantha Federici, chefe do Escritório de Parcerias com o Setor Privado do ACNUR Brasil. “Doações ao ACNUR são fundamentais para que pessoas refugiadas tenham seus direitos assegurados, com a chance de construir novos futuros em qualquer lugar.”

O ACNUR oferece proteção às pessoas que foram forçadas a deixar suas casas em todas as etapas de suas jornadas em busca de segurança e um futuro digno. Atua em situações de emergência, fornecendo ajuda humanitária imediata; garante abrigo e serviços básicos para recém-chegados ao local de acolhida; e promove a integração de pessoas refugiadas, deslocadas internas e apátridas às comunidades que as acolhem, para que possam reconstruir suas vidas de forma autônoma.

 

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