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i-Cherry estrutura time de acessibilidade digital em sua operação

i-Cherry estrutura time de acessibilidade digital em sua operação, para tornar negócios inclusivos para mais de 45 milhões de PCDs.

A i-Cherry, martech de estratégias de mídia do Grupo WPP,  estrutura um time de acessibilidade digital em sua operação, visando tornar negócios inclusivos para mais de 45 milhões de pessoas com deficiência. Segundo o último censo do IBGE, no Brasil, as pessoas com deficiência representam uma renda mensal de mais de 11 bilhões de reais. Apesar disso, a falta de acessibilidade web ainda é um grande impeditivo para que esses consumidores interajam virtualmente com pequenas e grandes marcas.

A Guide, primeira corretora de investimentos a investir em ações digitais de acessibilidade, reestruturou todo o site para uso de ferramentas com a consultoria da i-Cherry. Dentre as ações, foram inseridos links de atalho para quem precisa navegar por teclado, assistente virtual de tradução em libras nos sites Guide e O Guia Financeiro, leitura em áudio disponível nos sites Guide além de resumo em texto de informações importantes abordadas nas lives, peças de redes sociais com texto alternativo nas imagens e descrição na legenda do post e treinamentos internos voltados ao tema.

Fernanda Giuletto, Head de Marketing da Guide Investimentos, comenta: “Atender e conversar com todos os públicos é a nossa obrigação. Entendemos que muitas melhorias precisam ser feitas em todo o nosso trabalho, mas estamos no caminho para oferecer cada dia mais acessibilidade. Por isso, contamos com a consultoria especializada da i-Cherry e estamos trabalhando para que nossos canais digitais estejam cada dia mais acessíveis e inclusivos para todos os nossos clientes e parceiros”.

Hoje, menos de 1% dos sites brasileiros são acessíveis para pessoas com deficiência – um percentual muito baixo para uma adequação que está prevista em Lei (13.146) desde julho de 2015. Para a i-Cherry, especialista em canais digitais, os números reforçam a importância de uma consultoria especializada. Entre os objetivos do trabalho estão a conscientização sobre o tema e a orientação de melhores práticas para de ambientes virtuais inclusivos para todas as pessoas, não apenas as com deficiência. Na agência, o time de especialistas responsável pela operação é formado por profissionais multidisciplinares, que também são pessoas com deficiências.

Para potencializar ainda mais o trabalho e ampliar as discussões, o time conta com o apoio de um comitê de acessibilidade digital formado por colaboradores de diferentes setores. Atualmente, o grupo possui mais de 30 profissionais e é dirigido por Adriano Nadalin, CEO da i-Cherry. “Historicamente, gostamos de trazer para a mesa assuntos que proporcionam mudanças necessárias. Nós, como especialistas em comunicação, precisamos trabalhar para ser o impulso que vai transformar este cenário”, afirma Nadalin.

Para realizar diagnósticos precisos e recomendar as melhores práticas, o time de especialistas leva em consideração quatro pilares fundamentais: tecnologia, comunicação, posicionamento e educação. As recomendações são baseadas em análise de dados internos e oportunidades de mercado e vão além de websites: todo canal de comunicação digital pode ser otimizado, de sistemas a redes sociais. “A nossa premissa é promover mudanças que gerem valor. Conteúdos e interfaces acessíveis podem atingir um público maior – gerando mais receitas, demandas e impacto positivo no posicionamento da marca. Todo mundo sai ganhando”, acrescenta Amanda Lyra, líder do Time de Acessibilidade da i-Cherry.

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