No dia 26 de novembro, São Paulo recebe o Dove Day, evento que busca empoderar crianças e adolescentes por meio de atividades educativas voltadas para a autoestima e confiança corporal. Promovida pela Dove em parceria com a EVOLUIR, a ação mobiliza 160 voluntários da Dove e Unilever para impactar cerca de 1.300 jovens entre 7 e 14 anos, em escolas e ONGs.
Os workshops, divididos em duas faixas etárias, abordam temas como pressão das mídias sociais e padrões de beleza. O programa “Eu, Incrível” (7 a 10 anos) ensina sobre confiança corporal, interação saudável e os perigos da comparação entre corpos. Já o módulo “Eu, Confiante” (11 a 14 anos) aborda a origem dos ideais de beleza e estratégias para desafiar pressões externas, promovendo um olhar mais positivo sobre si mesmo.
A Dove acredita que nenhum jovem deve ser impedido de desenvolver todo o seu potencial. Entretanto, a baixa confiança corporal e preocupações com a aparência impõem dificuldades para que jovens ocupem lugares e sintam-se bem, afetando sua saúde, amizades e até mesmo seu desempenho escolar.
Para Andreza Graner, Diretora de Marketing da marca, a iniciativa reforça o compromisso de Dove em transformar a beleza em uma fonte de confiança. “O Dove Day é a prova do nosso comprometimento em criar um mundo onde a beleza seja uma fonte inesgotável de confiança, não de ansiedade. E mostrar que juntos, podemos fazer a diferença na vida de milhares de jovens, e inspirá-los a serem a melhor versão de si mesmos.”
Presente em mais de 20 países, como Brasil, EUA e Inglaterra, o Dove Day conta com voluntários treinados que aplicam oficinas interativas, promovendo um espaço seguro para diálogo e autodescoberta. A marca acredita que fortalecer a autoestima desde cedo é essencial para que os jovens superem desafios e desenvolvam todo o seu potencial.
“Por meio do Dove Day, incentivamos crianças e jovens a refletirem sobre temas como autoestima, confiança corporal e bullying, ensinando que beleza não é um padrão estético e que as nossas diferenças precisam ser valorizadas e respeitadas. As empresas, principalmente grandes multinacionais, precisam ter ciência da influência que exercem na sociedade e usar isso para gerar transformações positivas” conclui a diretora.
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