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Samsung apresenta o povo Kambeba, que usa a linha Galaxy para defender a floresta amazônica, em série documentária

A série de minidocumentários Voices of Galaxy, da Samsung, chega até a aldeia Tururkari-Uka, onde vive a etnia Kambeba.

Como a tecnologia pode auxiliar no combate ao desmatamento? Seria um smartphone capaz de ajudar a proteger e disseminar uma cultura secular inteira, a partir de uma pequena vila no coração da floresta Amazônica? Para entender melhor essas questões, a série de minidocumentários Voices of Galaxy, da Samsung, chega até a aldeia Tururkari-Uka, onde vive a etnia Kambeba, originária da região amazônica, entre o Brasil e o Peru.

O vídeo acompanha a rotina de Uruma e Taissa Kambeba e mostra o dia a dia de pai e filha, que vivem na aldeia e usam seus celulares Samsung Galaxy para mapear e denunciar ações de desmatamento e caça ilegal em seu território. Para isso, o aplicativo “Tô no Mapa”, que permite demarcar as áreas afetadas por desmatamento, é usado para tirar uma foto marcando os pontos que de limitam a área a ser denunciada e fazendo com que a denúncia seja processada pelas autoridades locais.

Uruma conta que trabalha na proteção de seu espaço há mais de duas décadas e sabe o quanto a chegada de melhorias tecnológicas agilizam o contato entre aldeia e entidades de proteção. Antes da popularização dos recursos digitais, as denúncias eram feitas por meio de cartas e ligações telefônicas. “Essa minha luta para proteger a floresta é para o nosso bem viver. E viver bem é o sonho de muitas pessoas, de muitos parentes indígenas no Brasil inteiro. Agora eu tenho um celular e o poder na minha mão para fazer tudo o que eu preciso. Tudo fica mais fácil de fazer, desde fotografar, até enviar todas essas denúncias”, explica Uruma.

Taissa acompanha Uruma em todas as suas atividades, sendo já apontada como uma jovem liderança em formação. Usar as redes sociais para contar mais sobre a sua cultura e escrever poemas são outras de suas ferramentas de luta. “Eu sou pequena, mas eu sou guerreira. Com os nossos tambores, flechas e lanças eu clamo pelo espírito da mata para que possamos cuidar da natureza. Como se diz meu pai Uruma, a cada uma árvore em pé, uma vida salvarei!”.

Para o povo Kambeba, assim como milhares de outros povos indígenas no Brasil, proteger a floresta é mais que um ato em prol do meio ambiente, é a preservação de sua cultura e de sua vida, uma vez que tiram todo seu sustento da mata, desde a pesca, caça e agricultura para alimentação, até a colheita de sementes, penas e outros itens usados em artesanato.

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