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Jaguar Parade estreia no universo digital com coleção de NFTs

A Jaguar Parade estreia no universo digital em setembro, com coleções de NFTs e um ambiente no metaverso que simula o Central Park.

A Jaguar Parade estreia no universo digital em setembro, com coleções de NFTs e um ambiente no metaverso que simula o Central Park. A iniciativa tem como objetivo amplificar o debate sobre a conscientização e geração de recursos para preservação da onça-pintada, animal símbolo da fauna brasileira, que já é considerada “quase ameaçada de extinção” pelo IBAMA.

A iniciativa começou com uma ação no mundo físico, promovida pela produtora brasileira Artery, com a exposição de dezenas de esculturas de onças estilizadas nas ruas e shoppings de São Paulo e do ABC, que aconteceu até meados de julho. Em setembro, 40 esculturas serão expostas em pontos turísticos de NY, no mesmo período da 77ª Assembleia Geral da ONU. No final da exposição, as peças serão leiloadas e 100% do valor será revertido para ONGs com o objetivo de proteger as onças-pintadas e seu habitat. Simultaneamente, a CryptoArtery lança suas primeiras séries de NFTs e FineArts, assinadas por grandes artistas internacionais, que também irão reverter parte dos recursos para projetos de preservação.

A Jaguar Friends Fine Arts é um conjunto de 40 NFTs, criadas especialmente para o projeto, em que cada obra é única e assinada por um artista diferente. Entre eles, Polina Bright, Marcel Van Luit, o casal Welder Wings, os brasileiros Beto Gatti e Luiz Escañuela, Marco Battaglini, The Dizzy Viper, Diego Berro, entre outros. As obras também serão leiloadas, mas dessa vez na Opensea, um dos maiores marketplaces de NFT do mundo.

O Jaguar Friends Jungle Society é uma coleção de NFTs diferente. Com a base de um personagem de onça, foram geradas 5 mil variações únicas do desenho com poses, acessórios e cores distintas. A coleção foi criada pelo premiado artista 3D Joel Best e é do tipo Profile Picture (PFP), ou seja, para ser usada como foto de perfil nas mídias sociais, algo cada vez mais comum na web 3.0. A coleção funciona como um clube, onde os compradores de das artes terão direito a benefícios, concorrem a prêmios, como uma viagem ao Pantanal brasileiro com tudo pago, e têm acesso a conteúdos e eventos presenciais exclusivos.

A CryptoArtery também desenvolveu uma versão do Central Park no metaverso The Sandbox, em que o usuário poderá passear pelo parque e participar de um desafio de coleta de miniaturas de onça-pintada enquanto aprende sobre o tema, como um jogo interativo e também receber prêmios exclusivos. “No futuro próximo, as empresas poderão patrocinar ações nesse tipo de plataforma e também criar experiências customizadas” conta Giovane Pasa, sócio da Artery e da CryptoArtery. A lista de artistas confirmados conta com nomes como os de Polina Bright, Emre Yusufi e Jean Michel Bihorel.

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