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Instituto AzMina e Twitter promovem lançamento de assistente virtual

O Instituto AzMina promove live com o objetivo de apresentar a Penha, assistente virtual desenvolvida em parceria com a plataforma Twitter.

O Instituto AzMina promove live nesta quinta, dia 5, a partir das 19h, através de seu perfil no Twitter com o objetivo de apresentar a Penha, assistente virtual desenvolvida em parceria com o Twitter, que vai ajudar, de forma rápida e fácil, a identificar sinais de relações abusivas e a orientar sobre direitos e caminhos para interromper uma situação de violência de forma segura.

Os desafios atuais e futuros no enfrentamento à violência contra as mulheres, o papel da educação, da mídia e da tecnologia na conscientização e informação da população e as empresas como agentes de transformação estão entre os principais tópicos da discussão.

O Conecta Penha contará com a participação da Amelinha Teles, uma das fundadoras do projeto Promotoras Legais Populares (PLPs), Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil, Regina Célia A. S. Barbosa, cofundadora e vice-presidente do Instituto Maria da Penha, Marília Moreira, coordenadora do PenhaS do Instituto AzMina, e Natália Neris, coordenadora de Políticas Públicas do Twitter Brasil. A moderação ficará a cargo de Mariana Kotscho, jornalista à frente do Portal Papo de Mãe.

Para receber um atendimento, basta enviar uma Mensagem Direta para o perfil do instituto AzMina no Twitter (@revistaazmina). O Instituto analisou as centenas de atendimentos realizados nos últimos cinco anos para formular as interações do serviço automatizado. Entre os principais temas abordados por mulheres de diferentes grupos etários, em todas as regiões do Brasil, estão: dúvidas sobre se o que estão vivendo é ou não um relacionamento abusivo, quais são os tipos de violência contra a mulher previstos na lei brasileira, e onde buscar ajuda.

Batizada em homenagem à Lei Maria da Penha, a assistente Penha também vai apontar os serviços da rede de atendimento à mulher mais próximos. Entre eles, estão os locais públicos de denúncia (Delegacias da Mulher, Defensoria Pública e Ministério Público), assistência social, acolhimento (Casa da Mulher Brasileira e centros de referência da mulher) e saúde (unidades básicas de saúde e serviços de violência sexual e aborto legal).

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