99Food lança websérie com histórias reais de cozinheiras brasileiras

99Food, app de delivery que conecta pessoas aos melhores bares e restaurantes locais, lança uma emocionante websérie Cozinheira & Brasileira.
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O 99Food, app de delivery que conecta pessoas aos melhores bares e restaurantes locais, lança uma emocionante websérie Cozinheira & Brasileira, que integra projeto homônimo, lançado neste ano com a curadoria do Instituto Brasil a Gosto. A iniciativa valoriza as raízes brasileiras, a gastronomia local e as jornadas de mulheres empreendedoras que encontraram na comida uma paixão e uma profissão.

Três cozinheiras são as personagens principais da websérie: Maria da Conceição Melo, de Recife, tem 48 anos, e conquistou o marido com seu guisado de peito de boi. Os dois se conheceram ainda na infância e se aproximaram de novo depois que ela terminou o primeiro casamento. No reencontro, ela cozinhou para ele. “Desde então, ele nunca mais parou de me ligar para pedir meu guisado”, conta. Casaram seis meses depois. A receita, claro, é um dos carros-chefes do cardápio que ela vende há mais de 10 anos. Trabalhar com comida não era o sonho inicial de Ceiça, como ela é chamada pelos mais próximos. Mais jovem, ela planejava ser recepcionista ou atendente. Foi Jovem Aprendiz e fez vários cursos, mas nunca conseguiu emprego na área. Acabava sempre em uma cozinha, onde foi tomando gosto e aprendendo “aos poucos”.

Enquanto se dividia entre a venda de galetos na rua e o emprego de copeira em um hospital, cursou gastronomia e começou a vender suas próprias quentinhas. Passou por altos e baixos, mas conseguiu se organizar para comprar uma casa e construir uma pequena cozinha industrial, onde, desde junho, prepara as quentinhas que vende pessoalmente, por telefone ou aplicativo. Agora, o sonho é outro: fazer pós-graduação em cozinha pernambucana assim que a pandemia permitir.

Poliana Rosa Madureira, de Belo Horizonte, tinha apenas sete anos quando preparou o almoço da família pela primeira vez, depois de anos observando a mãe cozinhar. “Ela me mostrava sempre, explicando o que estava fazendo”, conta a mineira, de 41 anos. Até que um dia ficou encarregada de preparar a refeição da casa. Fez arroz, feijão, carne de sol frita na manteiga com cebola e repolho. Aprovada por todos, e especialmente pelo pai, passou a cozinhar com frequência. Aos 12 anos, começou a trabalhar para uma professora, cuidando da casa e do filho da patroa. Foi a primeira de várias. Teve experiência também em bufês e, por 12 anos, cozinhou para a diretoria de uma grande empresa. Desde o início, parou só para cuidar dos próprios filhos, ainda pequenos. Ao voltar ao batente, montou uma barraquinha de rua com a irmã mais nova, Veridiana. A especialidade: macarrão na chapa, sucesso da comida de rua belo-horizontina. “O pessoal fazia fila para comer meu macarrão”, conta, orgulhosa.

O nome do espaço, montado em frente à casa dela, veio da forma como os clientes se referiam à dupla. Receosa com a instabilidade do próprio empreendimento, porém, Poliana arrumou emprego em um restaurante. Até que veio a pandemia e os donos decidiram fechar. Lá foi ela empreender de novo, com seu telemarmitex (serviço de entregas de marmitas por telefone e aplicativo). “Não é muito, mas o que conquistei foi com dedicação e muito esforço. Quem me conhece sabe que a Poliana é trabalhadeira.”

O Restaurante e Soparia da Sabbá, no Parque das Laranjeiras, em Manaus, foi batizado com o apelido de Sebastiana Mireide Fabrício de Araújo (Manaus), sua dona e cozinheira principal. Há oito anos ela comanda o negócio, tendo a filha mais velha, a fisioterapeuta Gabrielle, de 30 anos, como braço direito. Foi o nascimento de Gabrielle, aliás, que fez com que Sabbá apostasse na gastronomia, depois de um período como vendedora. Para conciliar a maternidade com o trabalho, abriu primeiro um restaurante e lanchonete dentro do setor de carga do aeroporto, onde o marido trabalhava. Manteve o empreendimento por cinco anos, mas resolveu fazer uma pausa para cuidar dos filhos mais novos (são quatro, no total). Quando eles cresceram um pouco, Sabbá retomou o negócio para dar conta das despesas, principalmente escolares. Na época, as crianças saíam da escola e iam ajudar, tirando a mesa, por exemplo.

Hoje, um é enfermeiro, o outro, físico médico. Já o caçula, faz doutorado em Minas Gerais. Foram quase duas décadas de restaurante, até que Sabbá resolveu apostar em algo diferente: uma soparia. Na época, conta, havia só outras duas casas com perfil semelhante na cidade. Garante, porém, que seu negócio é inovador: “Tenho uma criatividade fora do normal. O que eu invento dá certo”. Assim, além de receitas próprias de sopa, ela oferece um cardápio variado, que inclui pratos típicos como pato no tucupi e pirarucu à dorê, pastéis e até pizza. Uma das receitas do cardápio, a sopa da vovó, é inspirada em uma criação do sogro e adorada pela família.

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