Coletiv chega ao mercado com o conceito de cooperativa de Comunicação e Marketing

Coletiv chega ao mercado com o conceito de cooperativa de Comunicação e Marketing. Leticia Meira e Roberto Rogoski
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A Cooptech Coletiv chega ao mercado como a primeira cooperativa de comunicação e marketing do país, reunindo profissionais e empresas em um modelo colaborativo e democrático. A iniciativa foi idealizada pelos experientes publicitários Beto Rogoski, ex-diretor executivo de criação da VML, e Letícia Meira, ex-vice-presidente de negócios e operações da Leo Burnett. Também integram o time fundador Fabiano Pinel, diretor executivo de criação, e Renata Luzzi, diretora de negócios.

“A Coletiv é um modelo que agrega valor tanto para os profissionais cooperados quanto para os clientes. Estamos inaugurando uma nova fase no setor de comunicação e marketing. Temos certeza absoluta de que há um espaço a ser ocupado no mercado”, destaca Letícia Meira. Ela ressalta o trabalho intenso de nove meses para concluir as etapas exigidas pela política nacional de cooperativismo e concretizar o projeto.

Diferente de empresas tradicionais, a Coletiv opera sob o sistema cooperativista, que preza por decisões democráticas, participação nos lucros e benefícios para todos os envolvidos. Esse modelo cria um ambiente mais inclusivo e colaborativo, com oportunidades igualitárias tanto para os profissionais quanto para os clientes.

A cooperativa oferece uma ampla gama de serviços, incluindo planejamento estratégico, criação e produção de campanhas, comunicação de impacto social, live marketing, mídia, BI, workshops, War Rooms e até executivos C-Level as a Service. “Não somos uma agência, mas sim uma comunidade colaborativa que une talentos, empresas parceiras e clientes para crescerem juntos”, explica Beto Rogoski.

Já no lançamento, a Coletiv atende clientes como Gupy, Noahtech, Cogecom e Só da Noix (refrigerante natural). Para entregar soluções completas, conta com um time de executivos renomados, entre eles Tiago Trindade, Danielle Bibas, Renato Mott e Adriana Scalabrin.

Além de promover flexibilidade e custos competitivos para os clientes, o sistema cooperativista da Coletiv assegura que 5% das sobras sejam investidos em capacitação dos cooperados, conforme previsto em lei. Isso gera um ciclo sustentável de prosperidade,

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