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Disney apoia comunidades e vida silvestre da América Latina

A The Walt Disney Company tem o objetivo de proteger a biodiversidade e as espécies na natureza por meio do Disney Conservation Fund (DCF).

A The Walt Disney Company, além de conectar as pessoas ao redor do mundo com as maravilhas da natureza por meio de suas histórias e experiências, também tem o objetivo de proteger a biodiversidade e as espécies na natureza por meio do Disney Conservation Fund (DCF). Só neste ano, a Disney financiou 43 organizações sem fins lucrativos em todo o mundo, trabalhando com comunidades locais de 25 países para proteger mais de 60 espécies. Dez dessas organizações estão na América Latina.

Conheça, abaixo, alguns dos projetos apoiados pela iniciativa #DisneyPlanetPossible na região em busca de um planeta mais saudável para as pessoas e para a vida selvagem: No Brasil, no bioma Cerrado, o Instituto de Conservação de Animais Silvestres (ICAS) trabalha para ajudar os tamanduás-bandeira a enfrentar algumas de suas maiores ameaças: colisões com veículos e perda de habitat. A região atingiu níveis recordes de perda de habitat no ano passado e a pesquisa dessa equipe está ajudando a identificar pontos críticos para a proteção da espécie, incluindo o resgate e a reabilitação de animais feridos e órfãos. Além disso, a entidade apoiou a criação e implementação de novos requisitos de segurança rodoviária para proteger as pessoas e a vida selvagem.

Em Chos Malal, Neuquén, Argentina, a Wildlife Conservation Society trabalha para a preservação de gatos e condores andinos no norte da Patagônia, enfrentando sua maior ameaça: represálias de fazendeiros por conta da predação de gado por outros carnívoros. Além disso, a entidade promove certificações e dissemina metodologias amigáveis à vida selvagem entre os agricultores para reduzir a predação de gado por pumas e raposas e, assim, diminuir os conflitos entre agricultores e animais selvagens. A instituição também oferece incentivos financeiros aos agricultores que tomam medidas para conviver pacificamente com a vida selvagem.

Em Puerto Madryn, Argentina, a Global Penguin Society protege os pinguins de Magalhães na Patagônia, investigando as mudanças em sua alimentação e reprodução e usando os resultados para desenvolver novas ferramentas de conservação em diferentes áreas e garantir a proteção da vida selvagem tanto na terra quanto no oceano. A organização tem vários programas educacionais com estudantes e comunidades locais e globais com foco nas ameaças da atividade humana, da pesca e da poluição.

No México, o Shark Team One atua em comunidades na Península de Yucatán para proteger uma das últimas populações de tubarões-baleia – espécie ameaçada de extinção –, reduzindo impactos humanos negativos, criando corredores de vida selvagem marinha protegida, construindo uma rede de ecoturismo sustentável e estruturando comunidades de pesca artesanal. Sua pesquisa levou ao primeiro registro de uma fêmea de tubarão-baleia grávida naquela área, o que representa uma grande esperança, pois ajudará a equipe a concentrar seus esforços na proteção desse berçário crucial e até então desconhecido.

A Organização Internacional da Diversidade Cultural também atua no México, na Península de Yucatán, com o objetivo de preservar, documentar e aumentar as colônias silvestres e domesticadas de Melipona Beecheii, uma abelha nativa sem ferrão sagrada para o povo maia. A proposta da entidade é empoderar as comunidades, restaurar ecossistemas e sensibilizar a opinião pública e as populações tanto nacional como internacionalmente. Além disso, busca também fortalecer o vínculo entre os maias e a biodiversidade, incorporando o conhecimento tradicional às estratégias de conservação e desenvolvimento sustentável.

Já a Fauna & Flora International constrói apoio local para conservar a iguana-de-cauda-espinhosa Útila, criticamente ameaçada, e seu habitat de mangue em Honduras. A organização trabalha com os grupos que impulsionam essa perda de habitat por meio da promoção da ciência comunitária, de uma campanha de divulgação voltada para os jovens e do envolvimento das partes interessadas em um novo plano de ação para a conservação dessa espécie. Desde 1995, a Disney concedeu mais de US$ 120 milhões, sendo US$ 15 milhões para a América Latina, e trabalha com equipes especializadas em ajudar organizações que atuam com comunidades no intuito de salvar a vida selvagem, inspirar ações e proteger o planeta.

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