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Diretor da O2 lança curta-metragem sobre super-herói realista

O cineasta brasileiro Marcus Alqueres, da O2 Filmes, lança na internet o seu novo projeto autoral, o curta-metragem "The Great Kineeso".

O cineasta brasileiro Marcus Alqueres, da O2 Filmes, partindo da reflexão “o que aconteceria se uma pessoa normal ganhasse superpoderes?”, lança na internet o seu novo projeto autoral, o curta-metragem “The Great Kineeso”. Filmado pouco antes da pandemia no interior de São Paulo, próximo ao município de Tietê, o filme de dois minutos e trinta e oito segundos de duração mostra a história de um super-herói realista, e foi lançado no dia 18 de abril no Vimeo e no canal do Youtube do diretor.

Alqueres, que também é diretor de publicidade na O2, assinou a direção do longa-metragem norte-americano “Snowblind”, além da produção, direção e edição do curta-metragem “The Flying Man”, com mais de vinte milhões de visualizações e cujos direitos foram adquiridos na época pela Sony/Columbia Pictures. Também trabalhou nos efeitos visuais de longas como “300”, “Planeta dos Macacos: A Origem”, “As Aventuras de TinTin”, de Steven Spielberg e na série “Mandalorian”, do universo de Star Wars.

“The Great Kineeso” aborda a temática de super poderes nas mãos de alguém que não está necessariamente preparado para isso. “A ideia já nasceu querendo ser um longa. Escrevi um curta de dezessete páginas, mas, devido aos limites orçamentários, acabei filmando apenas duas páginas. Basicamente a primeira cena do filme, que já é o suficiente para apresentar o conceito deste novo personagem. Para o protagonista, tive o prazer de trabalhar com o Giovanni de Lorenzi. Fisicamente, é exatamente como eu tinha visualizado o personagem, além de ser um excelente ator”, afirma Alquéres.

Conhecido por ser um diretor que trabalha bem em narrativas publicitárias com “storytelling” prominente, completadas por uma linguagem visual diferenciada, ao comparar um ambiente de produção publicitária com o de cinema, Marcus Alqueres acredita que as estruturas de set e os processos são bem parecidos. Mas, o que realmente muda é que, no primeiro caso, toda a produção existe para vender um produto, enquanto no cinema a motivação principal é contar uma história.

“Na publicidade, normalmente conseguimos ter uma boa estrutura de produção, que nos permite conhecer vários profissionais talentosos, novas ferramentas e aumentar a experiência em grandes sets de filmagem. A produção de cinema, por sua vez, devido ao foco extremo na história, na narrativa e nos personagens, acaba dando novas perspectivas e ideias para quando você volta a dirigir produções publicitárias. Gosto também de dar um passo pro lado e trabalhar em minhas produções com orçamento mais reduzido, onde tenho de fazer tudo, como no “The Great Kineeso”. Ter os pés nesses universos oferece novas perspectivas e ideias para qualquer produção no audiovisual”, finaliza o diretor.

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