A Dead Pixel passa a representar três diretores de cena: Shunji, Marcello Tamaro e Bia Flecha, reforçando a proposta da produtora de oferecer ao mercado perfis diversos e complementares, com experiência em projetos relevantes para marcas e agências.
Shunji traz no portfólio trabalhos que equilibram técnica e sensibilidade, como o clipe documental “Um Sopro” para a Banda PAD, que aborda histórias de mulheres que sofreram relações abusivas. Também se destaca pela mistura entre live action e animação, apostando em narrativas autênticas, com especial atenção a filmes de acting, comédia leve, produto e appetite appeal. Já colaborou com produtoras como Stink, Iconoclast, Vetor Zero, Primo Content, Kaus, O2 Filmes e Landia, além de ter atuado como produtor executivo na WMcCann/CraftWW América Latina. No início da carreira, trabalhou como assistente criativo de renomados diretores como Manu Mazzaro, Ian Ruschel, Felipe Hellmeister, Los Pibes, Santi Dulce e Brenno Lopes, uma experiência que ajudou a moldar seu olhar e sua linguagem. Entre os clientes para os quais já dirigiu filmes estão marcas como Chevrolet, Itaipava, Wise, Globo, Corona e Mastercard.
Já Marcello Tamaro é o nome por trás de filmes para Netflix, YouTube Originals, Globo — além de já ter dividido o set com Mike Tyson e o elenco de La Casa de Papel. Seus trabalhos têm pegada de cinema, timing de internet e preza para o que não é óbvio. Já passou por agências como Africa, AlmapBBDO, Publicis, Massai e Live — mas nunca foi sobre o crachá, e sim sobre criar com verdade e impacto.
Por sua vez, Bia Flecha transita por diversos gêneros, mas tem como marca registrada a habilidade de filmar pessoas reais e extrair o melhor de não-atores, sempre buscando autenticidade em cada cena. Acumula no portfólio trabalhos para marcas como Fiat, Amstel, Jim Beam, Renault, Nestlé e Johnnie Walker, além de agências como Ogilvy, Leo Burnett, AlmapBBDO, DM9 e Africa. Entre os projetos que conduziu, destaque para a oportunidade de ter dirigido o cineasta Pedro Almodóvar para o Instituto Criar.
“Ter profissionais com trajetórias e estilos tão distintos amplia nossas possibilidades criativas e nos permite oferecer ao mercado um leque diverso de olhares e soluções. Os diretores que representamos não atuam em regime de exclusividade, o que reforça nossa proposta de conectar talentos e criar formatos personalizados para cada projeto”, comenta Gustavo Michelucci, Fundador e Diretor da Dead Pixel.
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