A Pantys, em parceria com a AMARO, lançou sua primeira colab. A coleção, chamada de “Naked”, nu em tradução livre, traz quatro calcinhas absorventes para fluxo médio, em tons que se assemelham a pele, como bege claro, caramelo, marrom claro e marrom escuro.
Com tamanhos que vão do PP ao EGG e vendidas a R$ 89,90, a novidade estará disponível no site, app e lojas físicas das duas marcas. Além disso, todas as fotos produzidas com a coleção irão mostrar o corpo real das modelos, sem passar por tratamento. Além do conforto, segurança e representatividade, as marcas chamam atenção para a conscientização do impacto ambiental durante os ciclos menstruais. Segundo o Instituto Akatu, uma mulher pode acumular cerca de 200 quilos de lixo somente em absorventes descartáveis, que demoram mais de 400 anos para se decompor. Usando Pantys, é possível reduzir significativamente esses montantes.
“Temos ciência de que não conseguiremos abranger todas as cores de tons de pele na coleção cápsula, mas a intenção é celebrar a diversidade e não de sugerir que devemos usar, cada uma, uma peça exatamente do nosso tom. Com essa coleção, unimos a voz de mulheres maravilhosas e o time de design das duas marcas para pesquisar as tonalidades mais presentes no mercado de underwear e também de maquiagens”, conta Emily Ewell, sócia-fundadora da Pantys.
A parceria entre as empresas vem desde maio de 2020, quando a AMARO se posicionou como uma marca de lifestyle e abriu seu ecossistema para outras marcas de moda, além das categorias de beleza, casa e bem-estar. Na época, a Pantys foi uma das sete primeiras marcas a vender na AMARO. Essa parceria evoluiu e, desde março de 2021, uniram-se para desenvolver uma nova coleção de calcinhas absorventes que representam os diferentes tons de pele das mulheres e que originou a Naked.
As duas marcas são pioneiras em iniciativas de carbono. A Pantys a primeira marca de moda a adotar as etiquetas de carbono neutro, que assumem o compromisso de medir, reduzir e compensar todas as emissões de carbono que produz, desde as lavouras até o descarte da peça. Já a AMARO anunciou, nos últimos meses, que a partir de 2021 compensa o dobro de sua emissão de CO², tornando-se 100% carbono negativo. Além dos tecidos biodegradáveis, o lançamento se decompõe em três anos, assim que chegar em aterro sanitário.
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