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Filipe Toledo é vice-campeão em El Salvador, no WSL Championship Tour

Apresentado pela Corona, o WSL Championship Tour tem seus títulos de esteia conquistados pelos atletas Stephanie Gilmore e Griffin Colapinto.

Apresentado pela Corona, o World Surf League (WSL) Championship Tour tem seus títulos de esteia conquistados pelos atletas Stephanie Gilmore, australiana, e Griffin Colapinto, californiano. Filipe Toledo, líder do ranking, chegou em sua quarta final nas sete etapas de 2022 e chega no Brasil como grande favorito ao título do Oi Rio Pro apresentado pela Corona em Saquarema, que começa na próxima quinta-feira na Capital Nacional do Surf. Filipe já tem três vitórias na etapa brasileira do CT no Rio de Janeiro e ganhou as duas últimas em Saquarema, em 2018 e 2019.

“Obrigado por todo o apoio e carinho que recebi aqui em El Salvador”, disse Filipe Toledo. “Eu me sinto honrado pela posição que estou hoje. Está sendo um ano bastante divertido e é muito bom voltar ao Brasil, para recarregar minhas baterias e tentar vencer novamente lá. Sei que tem muito trabalho a fazer ainda, mas está indo tudo bem até agora. Estou muito feliz por fazer mais uma final e agradeço a minha família, feliz aniversário para a minha mãe e obrigado à minha equipe por todo o suporte durante toda essa temporada”. O atleta estava literalmente voando nas direitas de 3-5 pés da sexta-feira em Punta Rocas. Com uma impressionante combinação de dois aéreos na mesma onda, ganhou as maiores notas do último dia do Surf City El Salvador Pro. O primeiro voo duplo foi na semifinal brasileira com Italo Ferreira e arrancou 9,70 dos juízes, para vencer o campeão olímpico com o maior placar do dia, 17,10 a 13,20 pontos.

Na grande final do WSL Championship Tour, ele repetiu a dose logo na primeira onda que surfou, largando na frente com nota 9,57. O mesmo Griffin Colapinto que o derrotou na decisão do título do MEO Pro Portugal em Supertubos, respondeu bem com nota 9,00 na sua segunda onda. Depois, o máximo que Filipe conseguiu somar foi 6,43 e os dois ficaram empatados em 16,00 pontos, com a nota 7,00 que o californiano tirou depois. A vantagem ainda era do Filipe por ter a maior nota e Griffin ficou precisando de 7,01 para vencer. Ele falhou na primeira tentativa e o brasileiro ficou com a prioridade de escolher a próxima onda. O tempo foi se esgotando e quando restavam 2 minutos, Filipe deixa passar uma onda que parecia não ter potencial, porém Griffin pega ela e já manda um aéreo, seguido por uma manobra e voa de novo na finalização. O americano vibra e os juízes dão nota 8,00 para Griffin Colapinto conquistar a segunda vitória da sua carreira, por 17,00 a 16,00 pontos.

“Foi muito louco isso. Eu fiquei perplexo que estávamos empatados, então fiquei pensando que não podia terminar assim”, contou Griffin Colapinto. “Eu tinha que ter mais uma chance para tentar e eu simplesmente adoro quando estou nessa posição. Eu e o Filipe (Toledo) já tivemos algumas batalhas. Ele ganhou de mim em G-Land, então estou muito feliz em dar o troco aqui, mas ele está surfando muito bem. Naquele 9,57, já vi que era o Filipe fazendo uma das suas. Esta final pareceu ter sido melhor do que a de Portugal e estou apenas curtindo tudo isso”.

Antes de vencer sua segunda decisão de título em etapas do CT com Filipe Toledo, Griffin Colapinto tinha impedido uma final brasileira no Surf City El Salvador Pro, derrotando Gabriel Medina na semifinal. Se a vitória sobre Filipe foi por 1 ponto, a diferença contra o tricampeão mundial foi menor ainda, 13,30 a 13,17 pontos. Cada um só surfou uma onda boa e a do americano foi melhor, ganhou nota 8,50, contra 7,67 da do Medina. Assim como em G-Land, o atual campeão mundial parou nas semifinais, dividindo o terceiro lugar do WSL Championship Tour com Italo Ferreira.

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