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Africa e Natura Chronos se unem em campanha contra etarismo

No questionamento ao etarismo, a Natura Chronos apoia e fortalece o movimento tão fundamental #MinhaIdadeNaoMeDefine.

No questionamento ao etarismo, que acontece devido ao preconceito e a discriminação com base na idade das pessoas, a Natura Chronos apoia e fortalece o movimento tão fundamental #MinhaIdadeNaoMeDefine. Afinal, a beleza se transforma em cada fase da vida, mantendo-se em harmonia com o tempo, e aquele elogio que começa com um “mas”, não é de fato um elogio.

O movimento, em parceria com a agência Africa, será reforçado nas redes da Natura, em https://www.instagram.com/p/CeE9-TaA-IW/,e convoca as mulheres para que refaçam o pacto com a sua beleza ao lado de artistas como a atriz Andréa Beltrão e demais personalidades como Silvia Ruiz, Quarentamos, Marina Dias, Wladia Goes e Patricia Pontalti. O apoio à ação nas redes já representa um marco: em publicação inicial, o post superou em 7,5 vezes a média de engajamento em Instagram Reels da Natura neste ano.

Maria Paula Fonseca, diretora global da marca Natura, comenta: “A indústria da beleza, como um todo, perpetua a noção absurda de que o tempo é inimigo da beleza da mulher e de sua feminilidade. Somos contrários a esta manipulação mental e emocional das mulheres, fonte de angústias e um atentado à autoestima. Acreditamos que a beleza é legitimo anseio de todo ser humano e deve ser vivido livre de estereótipos e manipulações”.

Também conhecido como idadismo ou ageísmo, o tipo de intolerância está enraizado em nossa sociedade e é identificado, por vezes, de forma sutil, principalmente entre as mulheres. Na prática, acontece quando pessoas são excluídas de vagas de emprego, quando são descredibilizadas por suas falas ou quando são classificadas como inapropriadas ao procurarem por feitos novos, como faculdade, carreira ou relacionamento, com base em sua idade. O etarismo acontece nos detalhes, e também nos supostos “elogios”. O “nem parece” ao responder a idade é, na verdade, uma forma de preconceito. É preciso romper o padrão de valorizar o que é novo em detrimento do que não é. “O “mas” carrega um preconceito grande, e mesmo que a intenção seja boa, acaba por não se tornar um elogio. “Eu tenho 58 anos e estou ótima”. “Eu tenho 58 anos e estou cheia de energia”. “Me sinto maravilhosa”, sem nenhum “mas”, destaca a atriz Andréa Beltrão.

“O etarismo disfarçado de elogio ainda tem passado batido nas nossas conversas do cotidiano e é importante pararmos para pensar nisso. Por que temos o hábito de colocar o “MAS” nessas frases? No fundo, estamos dizendo que, só por ter determinada idade, a pessoa deveria estar péssima” reforça Milena Zindeluk, diretora de criação da Africa.

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