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Posicionamento de marca: poderosos diferenciais para consolidar sua empresa no mercado

Neste mercado tão competitivo e em constante mudança, é essencial que as empresas tenham um posicionamento da marca sólido e bem definido.

Em um mercado altamente competitivo, o tradicional conceito de qualidade ou mesmo o menor preço já não bastam para o cliente priorizar uma determinada empresa. O público anseia e deseja se identificar com ela por meio dos seus princípios, crenças e valores. Dessa forma, o posicionamento da marca, que consiste na postura a qual a empresa se coloca perante a concorrência e seus clientes, representa uma forte estratégia para a instituição alcançar credibilidade, reconhecimento e confiabilidade no mercado.

Igor Amieiro, empresário e CEO da agência de marketing Aquarium (AQR1), especialista em reposicionamento de marcas, tem como lema principal “quebrar o vidro do aquário”, incentivando e motivando os empreendedores e empresários a saírem da zona de conforto e enxergarem novas oportunidades e possibilidades para o negócio.

Além de atualizar a sua postura frente ao mercado, o posicionamento de uma marca é capaz de fornecer novos subsídios para o crescimento da organização, bem como aumentar o engajamento do público, de seus clientes e colaboradores. “Uma marca bem-posicionada traz clareza e maior conexão com o público, além de engajar os funcionários, stakeholders e parceiros. Quanto maior for essa sinergia, mais contínua e lucrativa será a relação com seus consumidores. Dependendo da estratégia, é possível até mesmo transformar clientes ou consumidores em fãs. Se isso acontecer, o céu é o limite”, comenta o CEO da AQR1. “Posicionar uma empresa é tomar decisões. É saber entender quem é seu público-alvo, seus concorrentes, seus pontos em comum e diferenciais entre os players e, acima de tudo, saber o valor que seus clientes esperam de você”, complementa. Igor, inclusive, é quem lista quatro poderosos diferenciais que fazem toda a diferença no momento de consolidar e fomentar uma marca no mercado. Confira, abaixo, quais são eles:

1. Pare e analise – Para iniciar o processo de posicionamento, é essencial, primeiramente, fazer uma cuidadosa e minuciosa análise do cenário como um todo, observando todas as informações internas e externas da empresa. Ou seja, conhecer, de fato, quem é o público-alvo, o mercado o qual a empresa está inserida, seus concorrentes e potenciais parceiros, além de entender e compreender quais são os pontos fortes e fracos do negócio, bem como as oportunidades e ameaças que a empresa pode vir a sofrer. “Toda empresa tem um posicionamento, de uma forma ou de outra. O fato é que, dependendo do cenário, da situação e da maturidade de cada uma, você precisa ajustar esses pontos para poder alcançar seus objetivos”, esclarece Igor.

“Uma empresa em Recuperação Judicial, por exemplo, talvez precise mudar a sua rota para poder passar credibilidade a seus colaboradores, credores e clientes. Já uma empresa mais jovem e em constante evolução, pode ser que tenha a necessidade de adotar uma postura mais consolidada para poder ganhar força. Uma empresa tradicional, por sua vez, pode adotar um tom mais despojado para passar um ar mais moderno, e assim por diante”, exemplifica o empresário, que criou sua empresa com o propósito de entender e identificar as dores de um negócio e, a partir daí, trazer, com pensamentos criativos, agilidade e inovação, resultados e soluções de comunicação e posicionamento de marca.

2. Chegou a hora de imergir – Considerada primeira fase do processo de posicionamento de marcas, chamada de “Imersão”, acontece no contato inicial da empresa com a agência. “Por meio de encontros, entrevistas e reuniões, a equipe realiza o levantamento e a coleta de informações sobre o negócio, para, então, iniciar o desenvolvimento do reposicionamento da marca”, comenta Amieiro.

3. Trace um mapa mental específico – Após todas as informações serem levantadas, consideradas e debatidas, a segunda etapa fundamenta-se na elaboração de um “Mind Map”, que consiste em um mapa mental para facilitar a leitura de todas as informações levantadas, de forma mais ampla e compreensível.

4. Faça para valer – Já a terceira e última etapa, chamada “Ovulação”, é o momento de pôr em prática as ações. “Nessa fase, não existe veto, todas as informações são válidas. Aqui, já é possível encontrar um caminho do posicionamento e, para validá-lo, é preciso realizar uma pesquisa piloto qualitativa, onde o foco é entender a percepção de pessoas neutras. Após seguir com as buscas por referências visuais, o resultado delas é o que vai definir os pontos a serem ajustados, se o caminho proposto é o ideal ou se é o caso de abortar a missão em busca de outro caminho”, finaliza Amieiro.

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