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Flávio Santos, da MField, lança seu primeiro livro

Flávio Santos, CEO da MField, empresa especializada em marketing de influência, lança o livro "Economia da Influência", da Editora Gente.

Flávio Santos, CEO da MField, empresa especializada em marketing de influência, lança o livro “Economia da Influência” (Editora Gente), que chega às livrarias brasileiras e e-commerces no mês de junho. A publicação pretende desmistificar e humanizar o trabalho dos criadores de conteúdo, de forma didática, contando histórias e cases de campanhas reais, algumas das quais ele participou como intermediador, além de mostrar dados e trazer insights para o mercado.

De tanto ouvir perguntas relacionadas ao que faz, em que segmento sua empresa atua e o que é marketing de influência, além de “você trabalha com o Instagram?”, o profissional resolveu escrever um livro que educa os curiosos e os faz entender o real poder da influência. “Precisava explicar para as pessoas que o que elas consomem todos os dias, nas redes sociais, é o que me move. E elas, como consumidoras, estão participando desse ecossistema”, condensa. Para citar alguns exemplos, ele explica o fenômeno Juliette nas redes sociais e a consolidação de Anitta como empresária e garota-propaganda de um banco. Através de QR codes, o leitor é encaminhado a um material complementar com pesquisas, vídeos, testes e enquetes relacionadas ao tema.

Para Flávio Santos, o marketing de influência é a versão 2.0 do boca a boca de tempos atrás. “Antes de existir a internet e as redes sociais, a indicação era a melhor forma de influenciar – seja pedindo o contato de uma boa costureira para a sua vizinha, a indicação de um restaurante a um amigo em um país que você também queria visitar. Ou pedindo orientação de trabalho para uma pessoa mais experiente na área”, enumera. Influência de verdade, seja ela online ou off é qualquer história que você conta a alguém e ela para pra pensar ou vai procurar saber mais sobre aquilo. “Às vezes, você não toma nenhuma atitude, mas o fato de você querer saber um pouco mais mostra que você já foi influenciado”.

Publicitário há mais de 15 anos, ele explica que o entendimento em torno desse trabalho muda praticamente todos os dias. “Tento normalizar algumas situações, como o fato de ter uma empresa, empregar 60 funcionários ou fazer conexões com big names, participar de grandes campanhas que foram ao ar na TV Globo, participar de grandes diárias com nomes interessantes, de viagens que nunca imaginei fazer, que sonhei há 20 anos e estava começando a acontecer”, pontua. Em seu portfólio, uma campanha internacional para a Activision, de um jogo chamado “Call of Duty”, gravado em Paris com Neymar, que virou intervalo de Super Bowl. “Quando você vê campanhas suas veiculadas na TV ou premiadas, igual à do Paulo Gustavo para a Consul, você consegue perceber que está fazendo a coisa certa”.

Com o livro, Flávio pretende ajudar a responder dores de algumas comunidades, que ainda não entendem o verdadeiro poder da influência. E que boas histórias, não necessariamente, precisam ser verbalizadas. “Se aquilo vai ser contado em forma de humor, sem o influenciador verbalizar uma palavra ou com excelentes esquetes, como as que já contei aqui, é o que nos move a seguir e questionar: o público vai comprar essa história? Eles vão acreditar que isso faz sentido? Vão se engajar e compartilhar com os amigos?”.

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