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TYLENOL apresenta campanha educacional para o público 50+

TYLENOL, marca de analgésicos com paracetamol da Johnson & Johnson Consumer Health, leva ao ar campanha sobre segurança de uso do medicamento em tratamento de dores e febres, com foco em pacientes com mais de 50 anos

TYLENOL, marca de analgésicos com paracetamol da Johnson & Johnson Consumer Health, leva ao ar campanha sobre segurança de uso do medicamento em tratamento de dores e febres, com foco em pacientes com mais de 50 anos, pessoas que possuem doenças crônicas e aqueles que tomam medicamentos de uso contínuo.

A campanha é totalmente digital, com veiculação no YouTube, Facebook e Instagram, além de ações em aplicativos de compras e publieditoriais. Com infográficos animados e vídeos curtos, o público será impactado por mensagens de atenção e segurança na hora da compra de um analgésico em ocasiões do dia a dia, como a ida à farmácia ou durante uma conversa com o vizinho.

Na comunicação, TYLENOL traz informações importantes e necessárias para o paciente, como, por exemplo, os efeitos colaterais. “Vamos reforçar a segurança, a indicação correta e a importância em compreender o modo de uso ao escolher um medicamento. O paracetamol é uma molécula com menos efeitos adversos, principalmente para pacientes com doenças crônicas e que tomam medicamentos diariamente”, afirma Juliana Sztrajtman, diretora sênior de Marketing da Johnson & Johnson Consumer Health Brasil.

“Além de ter acompanhamento médico, o paciente precisa estar ciente da complexidade envolvida no uso de um analgésico, como reações adversas e interações medicamentosas para aqueles que são polimedicados. E é nesse ponto que TYLENOL vai ajudar com sua nova campanha de comunicação”, completa.

Com criação da Wunderman Thompson, a campanha reforça o viés da responsabilidade na escolha de um medicamento. O time criativo da agência se inspirou em um fenômeno muito comum: os “opinadores”, aqueles que sempre têm um palpite sobre a saúde alheia e dizem quais remédios os outros deveriam tomar. “Apesar de ser uma situação comum, um conselho como esse pode ter consequências graves para o paciente”, diz Nicolás Romanó, diretor de Criação da WT.

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