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Projeto treina cães abandonados para diagnosticar câncer de mama na Floresta Amazônica

Feito em parceria com a agência VMLY&R, o "Cães Sem Fronteiras" é um projeto da KDog, programa da Sociedade Franco-Brasileira de Oncologia.

Metade da população mundial tem acesso limitado a diagnósticos médicos críticos, especialmente, aqueles que vivem em comunidades remotas. A detecção precoce é vital para sobreviver ao câncer e a muitas outras doenças, mas em algumas regiões, os pacientes devem viajar por dias para chegar a hospitais e centros médicos para realizar exames básicos de saúde.

Feito em parceria com a agência VMLY&R, o “Cães Sem Fronteiras” é um projeto da KDog, programa de pesquisa e inovação médica da Sociedade Franco-Brasileira de Oncologia, originalmente criado pelo renomado Instituto Curie, em Paris. As comunidades remotas muitas vezes carecem de eletricidade e/ou de máquinas para oferecer serviços médicos básicos e diagnósticos; apesar das evidências de que o diagnóstico precoce salva ou prolonga vidas. Com o treinamento, os cães podem sentir o cheiro de câncer de mama e outros tipos de câncer – mesmo antes da formação dos tumores – bem como muitas outras doenças, como malária, diabetes, Covid-19, com quase 100% de precisão*. Ao mesmo tempo, milhões de cães em todo o mundo são sacrificados todos os anos com superlotação aguda em canis de cães vadios. Este projeto inovador pode oferecer uma solução sustentável e escalável para ambas as questões.

Alojados em cápsulas em forma de osso, kits de coleta de odores contendo materiais e instruções permitem que o paciente armazene, proteja e preserve suas amostras. Esses kits são distribuídos para pessoas que vivem em locais como a Amazônia e o Deserto do Saara. Após a coleta, os cães de detecção médica cheiram as amostras e, se a doença for detectada, o paciente é notificado e enviado para análise e tratamento adicionais.

“É um privilégio lançar uma solução tão sustentável, simbiótica e escalável que pode mudar os resultados de saúde para tantas pessoas”, defende Claire Gillis, CEO da VMLY&R Health.

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