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Pagamento por aproximação cresce durante a pandemia, segundo levantamento da Mastercard

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O distanciamento social em prevenção ao COVID-19 provocou diversas mudanças nos hábitos das pessoas ao redor do mundo. Com a preocupação com a saúde, a maneira de trabalhar, cumprimentar e pagar suas compras mudou. Segundo um levantamento realizado globalmente pela Mastercard, entre os dias 10 e 20 de abril, com 17 mil consumidores de 19 países, sendo 500 pessoas no Brasil,  69% dos brasileiros entrevistados afirmaram que a pandemia causada pelo coronavírus os incentivou a usarem pagamentos por aproximação, pois consideram como uma forma mais limpa de realizar transações.

O número expressivo se dá, principalmente, pelo fato de que sete entre dez latino-americanos estão preocupados com os impactos do uso do dinheiro em sua saúde, diminuindo assim a sua utilização. No Brasil, 14% dos entrevistados deixaram de utilizar dinheiro durante a pandemia, enquanto 63% diminuíram significativamente o seu uso.

No comparativo com o dinheiro, 88% dos brasileiros acreditam que os pagamentos por aproximação são mais convenientes do que pagar em dinheiro, enquanto 82% acreditam que essa forma de pagamento é mais rápida e 78% consideram que ela é mais segura.

Para João Pedro Paro Neto, Presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul, a tecnologia NFC garante um meio prático e seguro de finalizar as compras, não só no atual cenário. “A partir do momento que o consumidor utiliza o pagamento por aproximação pela primeira vez, ele passa a incluir este comportamento em seu dia a dia e essas transações acabam fazendo parte da sua rotina, tanto pela agilidade que este tipo de pagamento oferece, quanto pela segurança. Neste momento de pandemia, o conhecimento sobre pagamentos por aproximação cresceu para 85% dos entrevistados, e no pós-pandemia a tendência aponta para uma maior aceleração dessa forma de pagamento no Brasil”, afirma.

Com o mundo caminhando para uma realidade de pagamentos cada vez mais seguros e convenientes, impulsionados pela COVID-19, 31% dos brasileiros entrevistados que não eram adeptos da tecnologia, passaram a considerá-la em sua nova rotina. Cerca de 75% dos brasileiros disseram que continuarão utilizando pagamentos por aproximação mesmo após o final da pandemia e afirmaram que se trata de uma tecnologia fácil de ser adotada. Além disso, entre os entrevistados, 69% afirmaram preferir fazer compras em lojas que ofereçam a opção de pagar por aproximação e 61% disseram que o pagamento por aproximação agora é sua forma favorita de pagar.

Sobre os dispositivos mais utilizados durante a pandemia, 72% dos brasileiros indicaram usar o cartão físico e 49% utilizam o smartphone por meio de carteiras digitais. Sobre os locais em que os pagamentos por aproximação foram mais utilizados desde o início da pandemia no Brasil, supermercados, mercados e mercearias lideram com 79%, seguido por farmácias (67%) e fast foods ou restaurantes (35%).

Apesar da pandemia do coronavírus ter sido uma grande impulsionadora das transações NFC, elas já representavam um mercado em ascensão no Brasil. Somente em 2019, totalizaram R$ 6 bilhões, um crescimento de 565% ante os R$ 903 milhões de 2018, segundo dados oficiais da Abecs. Com esse resultado, os pagamentos eletrônicos cresceram 43% na participação do consumo das famílias brasileiras contra 38% de 2018. E a participação desses meios de pagamento aumentou de 25% para 28% na comparação ano a ano.

 

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