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Edital Natura Musical define curadoria responsável por avaliar os projetos

O Edital Natura Musical recebeu 3720 inscrições de projetos iniciativas de fomento à cena da arte, após passar, em 2020, por reformulamento.

O Edital Natura Musical recebeu, durante o período de 8 de setembro a 4 de outubro, inscrições de projetos artísticos e iniciativas de fomento à cena que já atuam profissionalmente no mercado da música e que estejam comprometidos com a geração de impacto positivo. A plataforma recebeu, ao todo, 3720 projetos, sendo que 2602 correspondem à categoria de Criação Artística e 1118 representam propostas de Fomento de Cenas e Redes.

Seguindo as premissas de impacto social, cultural e econômico positivo que permeiam o Edital Natura Musical, no formulário foram incluídas perguntas de auto-declaração sobre a liderança dos projetos. A plataforma busca por propostas de artistas, bandas, grupos, coletivos e empreendedores culturais, em diversos estágios de carreira, que desejam desenvolver projetos musicais com relevância artística, que tenham impacto positivo e promovam a diversidade e a inclusão.

“Em 2020, a plataforma Natura Musical passou por uma grande revisão de categorias, formatos e critérios para incorporar de forma mais contundente a visão de inclusão e impacto positivo. Vemos que esse compromisso começa a render frutos, com mais representatividade na liderança dos projetos e equipes, e ações concretas de inclusão e acesso, além do desenvolvimento artístico de grupos historicamente sub-representados. E, principalmente, a potência de mobilizar mais gente para as transformações que queremos ver no mundo”, explica Fernanda Paiva, Head of Global Cultural Branding.

Os projetos serão avaliados individualmente e coletivamente por uma rede de curadoria formada por 21 profissionais do mercado da economia criativa. Participam do grupo de curadores: Ana Maia (RS), produtora cultural e fundadora do selo Escápula Records; Ana Paula Paulino (MG/RJ), dançarina, empresária e sócia da Ubuntu Produções; Anne Magalhães (SP), arte-educadora, artista visual e intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras); Bia Nogueira (MG) multiartista, diretora artística do Coletivo IMuNe e coordenadora do Festival Sonora; Carol Amaral (AM), advogada, DJ e co-produtora do Crias de Curupira; Gabriel Murilo (MG), mestre em Música pela UFMG e diretor do encontro internacional Música Mundo; Guilherme Guedes (DF/RJ), jornalista, apresentador dos canais Multishow e Bis e pesquisador musical.

Ísis Vergílio (SP), artista interdisciplinar, repórter da revista Elle, produtora e diretora artística; Jaqueline Fernandes (DF), artista, ativista negra, Presidenta do Instituto Afrolatinas e fundadora do Festival Latinidades; Joilson Santos (BA), cofundador e coordenador do Feira Coletivo Cultural e do Feira Noise Festival; Josyara (BA/SP), cantora, compositora e violonista; Karla Martins (AC), ativista cultural, atriz e diretora da ABRAFIN; Keila (PA), cantora, compositora, dançarina e representantes do tecnobrega; Linn da Quebrada (SP), cantora, compositora, atriz, apresentadora e filosofa; Lucas Estrela (PA), produtor musical, compositor, guitarrista e artista multimídia; Márcia Wayna Kambeba (AM/PA), mulher indígena, mestra em Geografia pela UFAM, escritora e educadora; Paulo Floro (PE), jornalista, editor da revista O Grito! e professor universitário; Renata Tupinambá (RJ); mulher indígena, poeta, jornalista, produtora, roteirista; Tó Brandileone (SP), produtor musical, compositor e intérprete; TRANSÄLIEN (PE), multiartista, produtora cultural, DJ e idealizadora da Coletividade MARSHA!; e Zudizilla (RS/SP), rapper, compositor e produtor musical.

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