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Arpejo levanta bandeira de igualdade profissional para mulheres em campanha com a Catho

Arpejo traz igualdade profissional para mulheres

A Arpejo Comunicação, agência de publicidade de Campinas, interior de SP, produziu junto com a Catho, plataformas de empregabilidade, a campanha “Essa Cadeira É Minha”.

Diretor de marketing, coordenador de equipe, assessor de imprensa, técnico de enfermagem, entre outras colocações. As vagas, nas mais diferentes áreas, têm em comum o fato de formularem o texto no masculino, apesar das posições em si serem ofertadas a todos os gêneros. Detalhe que pode parecer pequeno e até atribuído ao costume da língua portuguesa, porém, quando posto ao lado do fato de que, estatisticamente, mulheres se candidatam 20% a menos que homens em cargos de liderança, pode ser reflexo de uma desigualdade mais profunda.

Dentro da ação, e com essas informações, a agência idealizou um plugin, que seria desenvolvido por Aline Bezzoco, da WoMakersCode, que troca os pronomes dos anúncios, mudando-os do masculino para o feminino. Dessa maneira, todos os cargos se tornaram mais chamativos para milhares de mulheres em busca de trabalho graças ao Plugin desenvolvido por Aline Bezzoco, que é fruto da parceria da Catho com a WoMakersCode.

O vídeo que anuncia a campanha começa afirmando que “O mercado de trabalho nunca foi convidativo para mulheres”. Ao mudar os pronomes, o site deixa a porta de entrada do mercado de trabalho dessas mulheres mais convidativa. “Essa Cadeira É Minha” possui intenção de empoderamento feminino, além de trazer uma reflexão sobre as desigualdades no local de trabalho.

“Ter participado dessa campanha foi além de uma realização profissional. Faz parte do meu compromisso, em ser também uma voz que impulsiona nós, mulheres, a alcançarmos nossos propósitos, profissionais e pessoais, no mercado de trabalho”, afirma Monize Fuentes, que trabalhou na campanha com a Catho.

Para Regina Botter, diretora de Operações da Catho, o mercado ainda é pouco diverso e o caminho até uma posição estratégica, para a mulher, possui muito mais barreiras. “Acreditamos que organizações que investem em diversidade e, principalmente, em lideranças femininas, têm muito a ganhar. Mas, essa mudança precisa começar antes mesmo do primeiro dia de trabalho. São pequenos gestos como a mudança de gênero no anúncio de uma vaga, que fortalece o movimento feminino e empodera mulheres a irem muito mais longe”, explica Regina.

 

Confira a campanha:

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