Depois de cinco anos de testes, aprimoramentos e aprendizados, uma nova operação chega oficialmente ao mercado publicitário brasileiro: a GIG House, idealizada por dois nomes experientes do setor — Raquele Rebello e Luis Renato Lui. A agência nasce com uma proposta baseada na Gig Economy, e traz ao setor práticas que otimizam talentos, tempo e entregas, sempre sob medida para as necessidades de cada marca.
A premissa da GIG House é criar soluções sob demanda com mini-agências temporárias, compostas pelos melhores profissionais para cada tipo de projeto. O modelo privilegia a liberdade, a diversidade e a flexibilidade — e promete entregar criatividade com eficiência, conectando talentos seniores e emergentes em células ágeis de trabalho.
“É a diversidade dos ‘cabelos mais brancos’ criando junto aos ‘cabelos platinados e azuis’, gerenciando de forma democrática cada iniciativa de marca, seja ela perene ou de curto prazo. Para cada projeto, montamos e gerenciamos times sob medida e com a expertise ideal para aquela categoria e momento específicos da marca”, explica Raquele Rebello, que lidera a área de operações da GIG House.
Mais do que uma agência tradicional, a GIG House se apresenta como um hub de inteligência criativa, conectando profissionais altamente qualificados — que muitas vezes não se encaixam mais nos formatos engessados de grandes estruturas — a projetos que exigem expertise e personalização.
“A essência de uma agência de propaganda é agenciar talentos e ideias. É isso o que nos propusemos a fazer: gerenciar o melhor do capital humano que não se encaixa mais em formatos engessados de empresas ou grandes grupos, mas que tem a qualificação mais do que suficiente para entregar um trabalho com criatividade e eficiência para as marcas. Com isso, oferecem aos clientes um serviço com inteligência, ideação, excelentes profissionais, flexibilidade, diversidade e valores que se adequam literalmente de marca a marca e de pessoa a pessoa”, completa Luis Lui, responsável pela área de novos negócios.
A estrutura da GIG House permite desde projetos pontuais até atendimentos full-service, passando por disciplinas como planejamento, mídia, design, influência, criação e produção.Toda a gestão operacional, incluindo parceiros e fornecedores, fica sob responsabilidade da própria agência.
Na prática, o modelo funciona por meio da formação de times sob medida para cada desafio de comunicação. Os sócios atuam desde o diagnóstico do problema até a entrega final — e isso inclui montar a equipe ideal para cada momento e categoria de marca. Entre os nomes que já fizeram (e seguem fazendo) parte desse modelo estão José Borghi, James Scavone, Renato Sapiro e Thiago Rodrigues.
Já entre as marcas atendidas durante seu processo de evolução de modelo estão empresas dos mais diversos segmentos, como Cimed e Grupo Bencorp (saúde e bem-estar), Grupo Globo (comunicação), Patriani e Draft (construção civil), Coris (seguro viagem), Smart Fit (academia de ginástica), Equitas (fundo de investimentos); e Sudambeef (trading de carnes uruguaias) entre outros.
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