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Digi consolida liderança feminina

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A Digi decidiu ampliar a participação feminina no comando diretivo e superou a proporcionalidade da população geral no topo da agência. Das 13 posições de liderança, 7 são ocupadas por mulheres, o equivalente a 54% de representatividade.

Os comandos dos departamentos financeiro, de estratégia de negócios, de operações, de gestão e pessoas, de comunicação e duas áreas de gerenciamento de sucesso do cliente são dirigidos por mulheres.

“É importante ressaltar que a igualdade de gênero na direção das empresas traz benefícios para a sociedade como um todo, melhorando a distribuição de renda e combatendo preconceitos. Temos ainda muito que evoluir nesse tema enquanto sociedade, mas fico muito feliz de trabalhar em uma agência que desenvolve políticas afirmativas para construir um futuro mais sustentável para as próximas gerações”, comenta Patrícia Duarte, gerente de Business Strategy da Digi.

A diversidade no comando trouxe reflexos para o modelo de negócio da empresa, que ampliou as oportunidades de contratação adotando o modelo 100% remoto, preferido por 70% dos jovens profissionais, que acreditam que “é desnecessário ir ao escritório”, conforme levantamento da Global WebIndex.

Já pesquisa da consultoria Robert Half demonstra que 39% dos funcionários ouvidos afirmam que buscariam um novo emprego se a empresa onde trabalham atualmente decidisse não oferecer a possibilidade de home office, ao menos, parcialmente. E apontou que 42% dos recrutadores já veem trabalhadores buscarem um novo emprego depois que a companhia optou pelo retorno 100% presencial.

Com uma mudança de cultura organizacional, a Digi optou por buscar profissionais em todo país e, atualmente, trabalha com colaboradores espalhados por 10 Estados brasileiros, em 33 cidades, o que ampliou a visão do time da agência.

“Dentro do trade marketing é importante esta visão ampla já que as campanhas de incentivo são voltadas para profissionais de todo país. Com a cultura remota conseguimos sair da ‘bolha’ de São Paulo e ampliar as oportunidades de trazer profissionais de todo país”, comenta Marina Morato, Diretora de Operações da Digi.

A cultura Remote First também permite que as decisões da diretoria sejam tomadas a milhares de quilômetros de distância da sede da empresa, na região da Av. Faria Lima, em São Paulo. O escritório foi mantido apenas como coworking e é necessário agendamento para utilização do espaço presencial.

A diretora de Gente e Gestão Barbara Ogoshi, por exemplo, atua diretamente de Lisboa, em Portugal, para onde seguiu no primeiro semestre.

“A cultura Remote First é um benefício gigantesco para os times e trabalhar de onde nos sentimos melhor tornou-se uma realidade por aqui. Um dado importante que tem acontecido na Digi é que 100% dos entrevistados dizem que o fator determinante para aceitar uma proposta de trabalho é que ele seja totalmente remoto”, conta a diretora Barbara Ogoshi.