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CCRJ apresenta Hall da Fama 2021 e homenageia designer e redator

O CCRJ definiu o nome dos profissionais que vão ocupar um lugar no Hall da Fama. Recebem a homenagem Ana Couto e Henrique Meyer.

O CCRJ, Clube de Criação do Rio de Janeiro, definiu o nome dos profissionais que vão ocupar um lugar no Hall da Fama da entidade no biênio 20/21. Sendo assim, recebem a homenagem a designer Ana Couto e o redator Henrique Meyer.

Ambos irão receber seus diplomas durante na cerimônia do Colunistas feat CCRJ, além do Hall da Fama fazer parte do anuário digital “Reel do Rio”, com os premiados do festival. O projeto tem assinatura do diretor de arte Bruno di Celio, da F.biz, e do diretor Gabriel Mattar, da Kombat Filmes. A data do evento ainda será anunciada.

Ana Couto é designer de formação pela PUC-Rio, e concluiu seu mestrado em Visual Communication, no Pratt Institute, NY, antes de se especializar em Branding na Kellogg. Fundou a agência Ana Couto em 1993, com a proposta de usar o Branding como um método para construir Marcas fortes. Desde então, Ana envolve-se direta e indiretamente em todos os projetos do escritório, que conta hoje com mais de 100 profissionais multidisciplinares.

Líder intelectual do mercado e referência em Branding no Brasil, o reconhecimento de Ana Couto é refletido por meio de diversos prêmios, além de publicações internacionais em livros de design. Em 2015, inaugurou a LAJE, consultoria que desenvolve projetos em estratégia e cultura de inovação. Foi jurada do Festival de Cannes em 2016, do Festival D&AD de Londres em 2017 e presidente do júri do Brasil Design Award, da ABEDESIGN em 2019.

Henrique Duque Estrada Meyer está por trás de alguns famosos jingles da publicidade de grandes marcas como O Globo, Fleischman Royal, e Souza Cruz. Gaúcho de nascimento e carioca de coração, chegou a trabalhar com Cacá Diegues, de quem foi assistente nas filmagens de “5 Vezes Favela”. Depois ingressou na publicidade como produtor de rádio no departamento de RTVC da McCann Erickson do Rio de Janeiro, para logo depois abrir a sua própria empresa de produções fonográficas, a Psom, onde nasceram alguns jingles clássicos da publicidade brasileira. Contribuiu intensamente com atividades como o Cineclube do CCRJ, que funcionou no auditório da Artplan, na Lagoa e os eventos no restaurante Zanty, em Ipanema.

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