O Brasil, país marcado por sua diversidade cultural e territorial, também reflete essas particularidades no processo eleitoral. A cada eleição, a logística de distribuição de materiais de campanha, em especial comerciais e programas partidários, representa um desafio de alcance nacional, exigindo soluções eficientes para atender às diferentes regiões.
Até pouco tempo, essa realidade era marcada pela entrega física de fitas e cópias em larga escala, distribuídas por todo o território. Segundo Celso Vergeiro, CEO da XR Extreme Reach, em 2018 ocorreu a primeira experiência de entrega digital no país. Ainda em estágio inicial, a operação cobriu apenas parte do território, sem conexão total com as afiliadas de emissoras, o que limitou o alcance.
Dois anos depois, a pandemia de Covid-19 acelerou uma transformação que se tornaria definitiva. As restrições sanitárias e o fechamento temporário de emissoras inviabilizaram o modelo físico, tornando o digital a única alternativa viável. Em 2020, as eleições municipais, reduzidas a apenas 35 dias de campanha, demandaram eficiência máxima. Vergeiro comenta que foram mais de 44 mil entregas digitais em todo o país pela XR Extreme Reach, realizadas em prazo recorde.
O modelo mostrou-se não apenas eficaz, mas também mais seguro, confiável e economicamente vantajoso. Em 2022, já consolidado, o sistema foi responsável por 50 mil entregas durante as eleições gerais, confirmando sua relevância e sua capacidade de atender ao rigor do calendário eleitoral brasileiro. A partir de 2023, além das campanhas eleitorais, a retomada da propaganda partidária — veiculada durante todo o ano em períodos sem eleição e parcialmente em anos eleitorais — reforçou ainda mais a importância da digitalização, que garante que emissoras recebam blocos e inserções dentro dos prazos estabelecidos, permitindo que montagens e transmissões ocorram com antecedência e sem riscos de falhas.
A mudança representou também uma redução significativa de custos para os partidos políticos, que antes precisavam produzir e distribuir milhares de cópias físicas para diferentes localidades. Com a digitalização, o processo tornou-se centralizado, rastreável e padronizado, beneficiando não apenas os partidos, mas também os órgãos reguladores e as próprias emissoras.
Hoje, os editais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) já estabelecem de forma oficial que as entregas devem ser realizadas digitalmente, por meio de empresas homologadas pelos órgãos públicos. Para as emissoras, o sistema oferece segurança e confiabilidade; para os partidos, agilidade e economia; para o processo democrático, transparência e eficiência.
Nesse cenário, a XR Extreme Reach tornou-se referência ao simplificar toda a cadeia de distribuição de propaganda partidária e eleitoral no Brasil. A empresa garante a veiculação segura e sem complicações de comerciais e campanhas em diferentes canais, incluindo rádio — segmento no qual atua com exclusividade para a comunicação partidária —, mídia digital, streaming, OOH e DOOH.
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