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Tech and Soul lança filme que propõe a arte para emergir da escuridão

Tech and Soul, a partir da 34ª Bienal, propõe campanha que busca mostrar que, mesmo das profundezas, é possível usar a arte para emergir.

A Tech and Soul, a partir do título da 34ª Bienal, “Faz Escuro Mas Eu Canto” (que se estende até o dia 5 de dezembro), propôs uma campanha que busca mostrar que, mesmo das profundezas, é possível usar a arte para emergir, uma reflexão sobre o momento que vivemos, de escuridão, e sobre a importância da arte para abrir novos horizontes.

O filme “Abissal” mostra uma atriz nas profundezas da água, mas encontrando caminhos ao ser impactada primeiro por raios solares e depois por uma tábua que representa o conhecimento. Ao tocá-la, ela muda de cenário e aparece na Bienal, com a mensagem “”É Tempo de Emergir”, bem como o convite para comparecer ao evento. O filme traz ainda locução de Pedro Bial.

“É uma campanha de reforço para visitas da Bienal, que fala sobre o momento cultural que vivemos , de escuridão, e da importância de emergir e de termos a arte para abrir a cabeça. No nosso mercado, vivemos um momento de retomada, e essa mensagem tem a ver com isso também”, afirma Flavio Waiteman, sócio e CCO da Tech and Soul.

O esforço de comunicação em torno da Bienal começou em setembro, com filmes protagonizados por Bárbara Paz, Rodrigo Hübner Mendes e o próprio Bial. Com participação de 91 artistas ou coletivos, a 34a Bienal tem curadoria de Jacopo Crivelli Visconti e ocorre no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. O título “Faz Escuro Mas eu Canto” é de um poema do artista amazonense Thiago de Mello.

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