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Grupo Lello apresenta rebranding com assinatura da Superunion

A Lello, um dos principais grupos imobiliários do país, apresenta neste mês de fevereiro o seu novo rebranding em quase 10 anos.

A Lello apresenta, neste mês de fevereiro, o seu novo rebranding em quase 10 anos. O trabalho do grupo imobiliário leva a assinatura da Superunion Brasil, agência global responsável por trabalhos junto a empresas como Bradesco, Terra e Kavak, dentre outras.

O reposicionamento de marca da Lello, que é responsável pela gestão de 3,5 mil condomínios (líder nesse segmento no país) e de 11 mil imóveis no Estado de São Paulo, recebe a tagline “Viver Une”, em alusão à vida em comum e à conexão entre as pessoas, das pessoas com os seus sonhos e das pessoas com as cidades. A proposta é assumir o papel de marca “conectora” em vez de apenas “intermediadora” de processos e dos negócios imobiliários.

O rebranding do Grupo Lello, construído ao longo de mais de um ano, partiu da premissa de que morar pode ser um ato individual, mas viver é um ato coletivo. Por isso a empresa quer ser percebida como marca que respeita as individualidades, mas que também acredita no poder de mobilização e de transformação do coletivo como forma de regenerar a vida nas cidades. “Nossa nova proposta de valor é o de ser um ecossistema de regeneração urbana para um viver mais humano e prazeroso nas cidades. Somos uma marca de confiança e tradição, que gerencia o ecossistema do morar pela ótica dos imóveis e dos condomínios, mas permitindo ampliar essa atuação para um olhar coletivo”, afirma Angelica Arbex, diretora de Marketing da Lello Condomínios, uma das verticais do Grupo Lello. “A ideia foi posicionar a marca Lello como gestora da vida em comum, um hub integrador, tendo como visão de negócio aumentar e criar novas arenas competitivas e ser um verdadeiro ecossistema que transcende a gestão de imóveis e condomínios”, destaca Pedro Venturini, diretor de Marketing de outra vertical, a Lello Imóveis.

A empresa, que administra condomínios e imóveis alugados onde moram cerca de um milhão de pessoas, também reformulou sua logomarca, que ganha a sua sexta versão em sete décadas de existência do grupo. As quatro primeiras, até meados dos anos 2000, faziam alusão a edifícios. Já o novo logotipo é uma evolução da criada em 2004, incluindo ajustes como cantos arredondados (conceito de proximidade), maior espessura (alusivo a solidez, segurança e presença) e ligaduras contínuas entre as letras que formam a palavra “Lello”, reforçando a ideia de conexão, relação e integração. Heitor Piffer, diretor de criação da Superunion, afirma que Lello é uma marca ubíqua em São Paulo. “Você se depara com o logotipo o tempo todo pela cidade. Portanto, o trabalho de redesign foi feito com muito respeito ao legado da proposta anterior, apontando melhorias para comunicar o novo posicionamento e otimizar a performance nos ambientes digitais. Mas o logotipo é apenas um dos elementos da nova identidade, que conta com um sistema bastante robusto do ponto de vista visual e verbal, que dá vida a esse novo momento de Lello”, diz Heitor Piffer.

Além da Lello Condomínios e da Lello Imóveis, o grupo criou há cinco anos o Lellolab, um laboratório de regeneração urbana que tem como propósito encontrar e implantar soluções para melhorar a vida em coletividade. O Lellolab – laboratório de inovação da vida em comum – formado por profissionais de diferentes áreas como urbanistas, arquitetos e especialistas em tecnologia e inovação social, dentre outros – tem como foco o incentivo ao consumo local, uso racional de água, adoção de fontes alternativas de energia, hortas comunitárias urbanas e destinação correta e consciente do lixo nos imóveis e condomínios. Trata-se de ambiente de experimentação, que tem como objetivo inspirar novas formas de se relacionar com a casa, o condomínio e a cidade.

Segundo Angelica e Pedro, uma das principais diretrizes do reposicionamento da marca Lello é colocar os clientes no centro da “jornada do viver, do morar e do trabalhar nas cidades”, criando experiências que realmente conectem e não somente tenham o papel de intermediação. Outra preocupação do grupo é utilizar a “digitalização com ternura” para desburocratizar as experiências e criar soluções realmente regenerativas para as pessoas e para a cidade. “A vida coletiva e seu espaço é onde vive a nossa identidade”, conclui Angelica Arbex.

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