Ação da Tucum transforma banners em conversa ao vivo com indígenas direto da floresta

A Tucum convida o público, através de banners, a conversar com uma cuia, com uma máscara, com um colar e muitas outras obras de arte.
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A Tucum decidiu convidar o público, através de banners, a conversar com uma cuia, com uma máscara, com um colar e muitas outras obras de arte. A mensagem enigmática leva o usuário ao clique que o direciona no mesmo instante à uma sala no Google Meet, onde poderá interagir com o indígena autor daquela arte, direto da floresta.

São artistas do território Xingu, como o caso do Waxamani Mehiako e de outras etnias como Asurini e Waurá. Desenvolvida pela agência Felicidade Collective, a campanha busca transformar a mídia em uma ponte direta entre o público e os artistas indígenas, criando uma experiência que vai além da interação digital tradicional. A proposta transcende a divulgação da arte indígena. Cada peça – de colares a cuias – representa um símbolo de resistência cultural, a luta de um povo e a preservação ambiental. “A ação busca ainda destacar a autenticidade e o verdadeiro valor por trás da arte indígena, frequentemente copiada pela indústria”, afirma Tomás Correa, CCO da Felicidade Collective.

A Felicidade Collective é uma agência de comunicação comprometida com a nova economia, onde o propósito e o lucro caminham juntos. Com um time feito de especialistas em narrativa sustentável, criativos, estrategistas, professores, engenheiro florestal e jornalistas, eles trabalham para construir relações profundas e duradouras entre marcas, sociedade e planeta. “A criação deste projeto foi uma oportunidade única de dar voz aos artistas indígenas e permitir que o público se conecte diretamente com eles de uma forma autêntica e interativa,” explica Tomás.

“Desde o início, a ideia foi ir além de uma campanha tradicional e transformar a mídia em uma experiência real e profunda. Queríamos que cada interação fosse um mergulho no universo desses artistas, onde cada peça de arte e cada conversa traz uma história de resistência, identidade e preservação. É um projeto que honra as culturas indígenas e a importância de seus guardiões na manutenção da floresta em pé.”

A iniciativa também destaca o compromisso da Tucum com a preservação das tradições e do meio ambiente. Atualmente, a plataforma apoia mais de 2.400 artesãs e artesãos de 86 povos originários e comunidades tradicionais da Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica. “Ao fortalecer os povos originários, a Tucum ajuda a assegurar a manutenção da mata em pé através dos seus maiores guardiões, contribuindo para a manutenção de mais de 2 milhões de hectares de florestas”, reforça Amanda Santana, sócia-fundadora da Tucum Brasil. A ação ocorre mensalmente, com sua primeira edição neste sábado, dia 16. A ideia é cobrir o maior número de etnias possível.

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