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Natura chama a atenção para conservação e regeneração da Amazônia

Natura chama a atenção para conservação e regeneração da Amazônia

A floresta amazônica se aproxima do seu ponto de inflexão. Entre janeiro e setembro deste ano, mais de 400 milhões de árvores foram derrubadas na Amazônia brasileira, de acordo com dados inéditos do Monitor da Floresta do PlenaMata, plataforma criada pela Natura, MapBiomas, InfoAmazonia e Hacklab pelo fim do desmatamento. Nesse período, foram perdidas mais de 1,6 milhão de árvores por dia, uma média de 1.156 a cada minuto, 19 a cada segundo.

Para falar sobre a urgência do desmatamento, a Natura vem promovendo, desde o início do mês de setembro, uma série de iniciativas com o objetivo de levar conhecimento ao público sobre esse grave problema, instigando e mobilizando a população em torno de ações efetivas para conter a devastação na região, como escolhas de consumo, mobilização social e voto consciente. A iniciativa de maiores dimensões é um contador de árvores derrubadas na região amazônica que passou a fazer parte do dia a dia de Brasília. Desde 5 de setembro, Dia da Amazônia, o telão gigante do Conic, referência no “coração” do Distrito Federal, de frente à Esplanada dos Ministérios, exibe estimativas em tempo real das árvores derrubadas na Amazônia, refletidas da plataforma on-line PlenaMata. Trata-se do maior painel digital da América Latina veiculando conteúdos sobre desmatamento e trazendo questionamentos aos políticos.

A Natura deu mais um passo para aumentar a conscientização da população sobre o desmatamento. Durante o intervalo do debate entre os presidenciáveis realizado pela TV Globo, a marca veiculou um filme especial diretamente direcionado aos candidatos: “Candidatos(as), eu perco mais de 350 mil árvores só no tempo desse debate. Qual o plano para frear meu desmatamento?”. Logo em seguida, a marca também veiculou o filme de sua campanha, no ar desde o início do mês. A mesma frase também foi exibida no painel de Brasília, que já divulgou questionamentos tanto a políticos quanto a eleitores, como: “Candidatos(as), eu acabo de atingir a maior taxa de queimadas da história. Vocês acham que o país sobrevive sem mim?”; e “Com o número de árvores que venho perdendo, fica difícil comemora o Dia da Árvore. Eleitos, seu voto vai melhorar essa situação?”.

Mais que chamar atenção para o impacto climático que ameaça o planeta com desmatamento da Amazônia, a intervenção urbana e o conjunto de ações traz, durante o período eleitoral, questionamentos aos candidatos sobre ações efetivas de combate à degradação da floresta amazônica, além de convidar os eleitores brasileiros a refletirem sobre a importância do seu voto para a conservação e regeneração do bioma. As ações – painel, filme, vinhetas para TV e social – e a campanha são assinadas pela agência Africa.

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