A BPool, plataforma de curadoria, contratação e gestão de serviços de marketing, completa dois anos de operação. E em comemoração à data, lança, em conjunto com a DZ Estúdio, a 1a edição do BoomBoutique, um report com entrevistas exclusivas de lideranças do mercado que analisa as boutiques de comunicação no País. O objetivo foi entender as motivações e as práticas tanto de quem atua nas boutiques quanto de seus contratantes.
O estudo feito entre dezembro do ano passado e fevereiro deste ano, capitaneado por Davi Cury, sócio e Head de Operações da BPool e por Gustavo Mini, Head de Estratégia da DZ Estúdio, considerou inicialmente um mergulho em dados abertos do LinkedIn para identificar categorias e tamanhos de empresas que representam as boutiques. Em seguida, buscou-se no banco de cadastrados da BPool, parceiros e clientes para formar uma amostra correspondente. Após analisar 2.880 empresas, a equipe de Mini selecionou 21 representantes (incluindo executivos do marketing das marcas contratantes e CEOs, CCOs, sócios e fundadores das boutiques) e realizou uma pesquisa em profundidade com esses profissionais.
Três descobertas aparecem em praticamente todas as entrevistas, a primeira delas, apesar do fenômeno da fragmentação do mercado de comunicação e o modelo de boutiques já existirem há algum tempo, é o de que estão passando por um novo momento: existem novas e mais variadas boutiques em termos de abordagem e disciplinas.
Em segundo lugar, descobriu-se que existe uma vontade muito grande de profissionais de comunicação e marketing em fundarem, trabalharem ou serem atendidos por boutiques. “Em terceiro lugar, descobrimos que existe ainda um enorme desconhecimento quanto ao potencial das boutiques. Muitos profissionais não conhecem todas as opções disponíveis e os métodos de trabalho entre boutiques e marcas ainda estão sendo criados à medida em que o mercado amadurece”, comenta Mini.
O report está dividido em três pilares: Visão de mercado – como os entrevistados de boutiques e marcas enxergam o contexto que deu origem e dão suporte a essa nova configuração; Visão das boutiques – o que as boutiques (e alguns clientes) compreendem ser a essência e o diferencial desse modelo; Visão das marcas – as vantagens e as limitações do modelo de boutique frente a suas necessidades.
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